Eu curti esse conto... Mas tá com cara de ter 32.547 defeitos... Me ajudem. Ei-lo:
Era uma vez um cara... Jorge (acho que é o primeiro personagem que se chama Jorge... me corrijam se estiver errado... Mas que seja! Ele já foi registrado), ele caçava vagalumes, quer dizer, é claro que ele não fazia só isso da vida... ele viajava para vários lugares com vagalumes legais... pesquisava sobre insetos para descobrir mais sobre vagalumes... enfim... tá bom! Era só isso que ele fazia da vida. Mas ele achava tudo! dizia que sua vida era tão sem luz, ele se sentia incompleto sem um bichinho daquele pra alegrar sua visão...
Não vou ficar falando em como ele os caça... Quer dizer, ele conhece TODOS os métodos... Diria eu que ele é um perito em todos eles. Fica parado com uma latinha transparente, pula de uma árvore para pegá-los de surpresa, usa iscas... Teve uma vez que ele se vestiu de vagaluma e... Meu Deus!!! Eu não acredito que você realmente acreditou nessa da vagaluma, né? Porque é ridículo. Enfim, Jorge é O CARA para pegar vagalumes, e tem uma coisa muito engraçada. Ele não consegue manter os vagalumes... Quer dizer... uma vez ou outra, ele conseguiu segurá-lo por algumas horinhas... mas a maioria escapa em questão de minutos... E não é porque "nosso biólogo 'Freak'" sempre deixa passar a mesma coisa. Na verdade é sempre algo diferente... E o mais esquisito é que como foram vários e vários e vários insetinhos brilhantes capturados, fica até difícil de acreditar que existem tantas maneiras diferentes de um vagalume escapar da posse de alguém. A maioria dos pequenos já até conhecem a fama de caçador de Jorge, e não se deixam capturados por muito tempo... Mas tem outros, ah! Esses outros são o maior mistério... Que Jorge os deixa escapar!!! Quer dizer, Jorge não acha que o bicho é o bicho... acha uma coisa esquisita, quando ele fica olhando, o inseto vai embora e ele nem se incomoda! Até que chegou um dia fatídico...
Neste dia, num país distante, distante... Já visitado, há muito tempo, pelo protagonista... enfim... um dia bonito, Jorge olhava a paisagem quando viu. Viu um vagalume que brilhava tão longe, mas tão forte! Tão belo... Parecia tão difícil... Jorge usou um método conhecido, sem acreitar que conseguiria... Se mostrou atraente, mas o fato a ser narrado talvez ganhe o campeonato de mistérios deste conto! O vagalume foi a seu encontro! Lindo, brilhante, voando em curvas perfeitas, fazia loopings e parábolas... Ah! Era tudo impressionantemente bonito... Jorge o pegou, não sei se 'pegou' é a palavra certa... Pois era como se a presa quisesse que aquilo acontecesse, era a luz certa, o bicho perfeito, o querido pontinho branco que faltava na escuridão do coração de Jorge mas... depois de... Depois de na mão dele, O homem olhou pro vagalume, Aliás, nem sei pra onde olhou. Jorge não conseguiu ver seu brilho mais, não enchergava... não podia ver... Estava Cego... Então o vagalume se foi, ou não...
17/08/2009
15/07/2009
Primeiro e Segundo
Depois de DOIS MIL ANOS eu volto a escrever no blog
esse conto eu vou escrever "nas engrenagens"... nunca fiz isso então, por favor, não me batam!!! vocês vão entender o que é... ei-lo:
Aqui... você sabe que eu sempre recorro a você antes de escrever um conto... tô aqui com uma idéia mas não sei bem se vai ser boa...
- É... tem muito tempo que você não escrve... cuidado senão sai uma bosta...
- Obrigado... também te amo... enfim... é sobre 2 amigos... não tem nada a ver com nós dois!!!! Voltando, 2 amigos, e 1 quer muito uma coisa... mas tem medo de conseguir... sei lá o porquê... a história acaba se amarrando... elas se guiam sozinhas...
- Eu conheço suas histórias... prossiga
- Como eu ia dizendo, ele tem medo de alguma coisa... medo da fama de ter seu objetivo alcançado, ou medo de não conseguir e se setir frustrado... sei lá!
E é uma coisa q só um pode ter... ou só o primeiro q consegue ganha os louros... sei lá! Subir uma certa montanha, passar por um desafio... deu pra entender?
- Deu sim, deu sim... cuidado com o que você está deixando "nas coxas" para na hora de escrever... o enredo também costuma ser importante... caso contrário você vai querer colocar todos os enredos e não vai consguir por nenhum...
- É por que as vezes minhas histórias se encaixam em quase tudo... onde eu estava? ah é! a tal coisa... Bom... continuando: O outro amigo... desinteessado dessa tal coisa... muito preocupado com a vida dele, ou sem perceber tal grandiosidade de tal ato... encoraja o primeiro como todo bom amigo faria... Contando q ele é capaz se se esforçar... ou q vale a pena correr um risco de n realizar um sonho do q ficar só sonhando... Sei lá como... Essas baboseiras de amigos encorajando amigos...
- Sei...
- Acontece q esse segundo amigo, o encorajador, é mto mais capaz que o primeiro... mais forte, mais sagaz ou mais bonito, a qualidade está dependendo do desafio no enredo, e dá nele, pouco tempo depois de encorajar o primeiro, uma súbita vontade de fazer isso...
-Ih... lá vem... por quê?
- Sei lá! talvez pq o desafio o chamasse de alguma forma... enfim, ele o faz... talvez também porque ele ainda não tinha sacado a grandiosidade da coisa... ou então seria porque ele quer pra ele e é egoísta mesmo... não sei.. nem importa na verdade...
- É... talvez essa história tenha um enredo pouco importante mesmo. Mas falta um final...
- Verdade... mas daí o final pode ser do tipo... o primeiro amigo se afata, confuso e, de certa forma, traído... e o desafio realmente não tem louros tão grandes, para o segundo, como o mesmo achava a princípio... E ele acaba desolado...
Ou então o segundo percebe que só notou tal grandiosidade por causa das coisas que o outro dizia...e, por vontade do segundo... os louros acabam passando para o primeiro... apesar de o esforço e o sofrimento ter sido do antigo amigo encorajador.
- Você e suas histórias de final esquisito... o segundo se fode ou se fode?
- Não necessariamente... pode acontecer de o segundo ficar com a vitória... e o primeiro, confuso, mas cativando uma grande amizade e ternura por seu amigo... "não se importa" com isso e sede tudo para o segundo "de bom grado"
-É... tem suas esquisitices... mas gostei...
- Obrigado. Vou escrever então
- Um abraço!
- Tchau!
esse conto eu vou escrever "nas engrenagens"... nunca fiz isso então, por favor, não me batam!!! vocês vão entender o que é... ei-lo:
Aqui... você sabe que eu sempre recorro a você antes de escrever um conto... tô aqui com uma idéia mas não sei bem se vai ser boa...
- É... tem muito tempo que você não escrve... cuidado senão sai uma bosta...
- Obrigado... também te amo... enfim... é sobre 2 amigos... não tem nada a ver com nós dois!!!! Voltando, 2 amigos, e 1 quer muito uma coisa... mas tem medo de conseguir... sei lá o porquê... a história acaba se amarrando... elas se guiam sozinhas...
- Eu conheço suas histórias... prossiga
- Como eu ia dizendo, ele tem medo de alguma coisa... medo da fama de ter seu objetivo alcançado, ou medo de não conseguir e se setir frustrado... sei lá!
E é uma coisa q só um pode ter... ou só o primeiro q consegue ganha os louros... sei lá! Subir uma certa montanha, passar por um desafio... deu pra entender?
- Deu sim, deu sim... cuidado com o que você está deixando "nas coxas" para na hora de escrever... o enredo também costuma ser importante... caso contrário você vai querer colocar todos os enredos e não vai consguir por nenhum...
- É por que as vezes minhas histórias se encaixam em quase tudo... onde eu estava? ah é! a tal coisa... Bom... continuando: O outro amigo... desinteessado dessa tal coisa... muito preocupado com a vida dele, ou sem perceber tal grandiosidade de tal ato... encoraja o primeiro como todo bom amigo faria... Contando q ele é capaz se se esforçar... ou q vale a pena correr um risco de n realizar um sonho do q ficar só sonhando... Sei lá como... Essas baboseiras de amigos encorajando amigos...
- Sei...
- Acontece q esse segundo amigo, o encorajador, é mto mais capaz que o primeiro... mais forte, mais sagaz ou mais bonito, a qualidade está dependendo do desafio no enredo, e dá nele, pouco tempo depois de encorajar o primeiro, uma súbita vontade de fazer isso...
-Ih... lá vem... por quê?
- Sei lá! talvez pq o desafio o chamasse de alguma forma... enfim, ele o faz... talvez também porque ele ainda não tinha sacado a grandiosidade da coisa... ou então seria porque ele quer pra ele e é egoísta mesmo... não sei.. nem importa na verdade...
- É... talvez essa história tenha um enredo pouco importante mesmo. Mas falta um final...
- Verdade... mas daí o final pode ser do tipo... o primeiro amigo se afata, confuso e, de certa forma, traído... e o desafio realmente não tem louros tão grandes, para o segundo, como o mesmo achava a princípio... E ele acaba desolado...
Ou então o segundo percebe que só notou tal grandiosidade por causa das coisas que o outro dizia...e, por vontade do segundo... os louros acabam passando para o primeiro... apesar de o esforço e o sofrimento ter sido do antigo amigo encorajador.
- Você e suas histórias de final esquisito... o segundo se fode ou se fode?
- Não necessariamente... pode acontecer de o segundo ficar com a vitória... e o primeiro, confuso, mas cativando uma grande amizade e ternura por seu amigo... "não se importa" com isso e sede tudo para o segundo "de bom grado"
-É... tem suas esquisitices... mas gostei...
- Obrigado. Vou escrever então
- Um abraço!
- Tchau!
18/02/2009
Nós
bom gente... estou há um século e meio sem escrever para os leitores do blog... e depois de tantos pedidos loucos e desesperados (na verdade, depois de ver os comentários de todos e achar tudo muito bonitinho) eu resolvi escrever um conto novo.
Ela sempre me pedia para escrever uma canção de amor pra "eu e ela"... Sempre foi mutio complicado isso tudo. Não era só porque sabia tocar o violão que eu seria capaz de compor pra alguém, até porque eu sinto é com o coração e não com palavras ou notas. Pois é... Se bem que tem umas vezes que, quando eu tô muito cheio de sentimento, eu acabo ouvindo uma musiquinha... Da minha cabeça sabe, pois é... Mas o "eu e ela" nunca me deu essa coisa de bethoven interior.
Teve um dia que ela me pegou tocando coisa que não existia. . . Pra quê?! Acabamos por brigar, já que tinha tempo (minha maior desculpa era a falta de tempo) para tocar sobre o chefe que me encheu o mês inteiro com o relatório e não tive tempo de compor sobre "eu e ela". Pois é... Pensei em fazer a música... A idéia só apssou pela cabeça... Ela nunca me encheu de sentimento, naquela época eu não sabia como era essa coisa de amar uma pessoa e acabei por trocar as bolas.
De tanta cobrança dela, não só com a música, mas tudo girava em torno dela... Pois é... A relação foi esfriando... Sabe? Como se ninguém tivesse mais a vontade de puxar o outro com força? Ou de conversar enquanto o sol se põe e o bolo esquenta no forno do fogão? Ou de fazer aquela caipirinha no domingo pra você e ela... Pois é... Esfriou de vez, e eu terminei tudo. Foi numa loja de instrumentos musicais, mas você nem sabe o que aconteceu... A louca pegou um cavaquinho e foi embora (Pois é... saiu sem pagar, fiquei lá passando o cartão e não corri atrás dela, confesso que arranjaria outra desculpa que estivesse a mão no momento. Mas o cartão era uma ótima)
Passou uns 3 meses e ela fez um samba sobre "eu e ela"... Nem tinha cara de samba... E tinha uma raiva na voz... Mas acabou que ela é muito boa nessa coisa de fazer letra e música... Pois é... Olha só! Falou que fez o samba pra mim, que fiz um monte de coisa com os sentimentos dela... E falou que fez o samba pra também fazer isso comigo, mas ela acertou muito quando não disse que fez... Ela até usou uma mania de fala minha sabe? até ri quando escutei... Pois é... Ela foi um pouco egoísta de propósito, quando pôs, No Nome Da Música, uma expressão que eu nunca usaria numa música pra "eu e ela"... E ficou nessa... Uma música de amor, só de raiva...
Ela sempre me pedia para escrever uma canção de amor pra "eu e ela"... Sempre foi mutio complicado isso tudo. Não era só porque sabia tocar o violão que eu seria capaz de compor pra alguém, até porque eu sinto é com o coração e não com palavras ou notas. Pois é... Se bem que tem umas vezes que, quando eu tô muito cheio de sentimento, eu acabo ouvindo uma musiquinha... Da minha cabeça sabe, pois é... Mas o "eu e ela" nunca me deu essa coisa de bethoven interior.
Teve um dia que ela me pegou tocando coisa que não existia. . . Pra quê?! Acabamos por brigar, já que tinha tempo (minha maior desculpa era a falta de tempo) para tocar sobre o chefe que me encheu o mês inteiro com o relatório e não tive tempo de compor sobre "eu e ela". Pois é... Pensei em fazer a música... A idéia só apssou pela cabeça... Ela nunca me encheu de sentimento, naquela época eu não sabia como era essa coisa de amar uma pessoa e acabei por trocar as bolas.
De tanta cobrança dela, não só com a música, mas tudo girava em torno dela... Pois é... A relação foi esfriando... Sabe? Como se ninguém tivesse mais a vontade de puxar o outro com força? Ou de conversar enquanto o sol se põe e o bolo esquenta no forno do fogão? Ou de fazer aquela caipirinha no domingo pra você e ela... Pois é... Esfriou de vez, e eu terminei tudo. Foi numa loja de instrumentos musicais, mas você nem sabe o que aconteceu... A louca pegou um cavaquinho e foi embora (Pois é... saiu sem pagar, fiquei lá passando o cartão e não corri atrás dela, confesso que arranjaria outra desculpa que estivesse a mão no momento. Mas o cartão era uma ótima)
Passou uns 3 meses e ela fez um samba sobre "eu e ela"... Nem tinha cara de samba... E tinha uma raiva na voz... Mas acabou que ela é muito boa nessa coisa de fazer letra e música... Pois é... Olha só! Falou que fez o samba pra mim, que fiz um monte de coisa com os sentimentos dela... E falou que fez o samba pra também fazer isso comigo, mas ela acertou muito quando não disse que fez... Ela até usou uma mania de fala minha sabe? até ri quando escutei... Pois é... Ela foi um pouco egoísta de propósito, quando pôs, No Nome Da Música, uma expressão que eu nunca usaria numa música pra "eu e ela"... E ficou nessa... Uma música de amor, só de raiva...
02/12/2008
Kyrken, o guerreiro: O sonho, a realidade e a Gentry
Na Inglaterra da idade média, numa cidadezinha entre feudos, morava um filho de comerciante chamado Nicholas. Desde pequeno, Nicholas sentia uma coisa revirando em si mesmo quando via, na praça central, uma estátua enorme de um guerreiro que, uma vez (como contou seu pai) salvou, praticamente sozinho, a cidade de um ataque de um verdadeiro exército, quando os feudos que cercavam a cidade estavam em guerra. E o mais impressionante para o garoto, é que a estátua de tão grande e bravo guerreiro foi erguida enquanto sua mãe o gerava no ventre, e seus pais viram o acontecido, as batalhas épicas e todos os movimentos heróicos de Kyrken enquanto salvava toda a cidade, (não que ela fosse grandes coisas né, também o nosso padrão de cidade é um pouquinho diferente...) a cidade do feliz admirador da estátua. O que também confirmava que Kyrken estava vivo! Se saísse para procurá-lo, Nicholas tinha certeza de que iria encontrar Kyrken e de que ele iria ensiná-lo tudo o que sabe, Nicholas sonhava em ser o pupilo de tão grande homem. Daí veio, desde pequeno em Nicholas, uma vontade de ser herói, não um cavaleiro andante, mas muito mais do que isso, ele queria uma estátua grandiosa como essa em uma cidade, uma estátua sua, queria ser lembrado para sempre, como Kyrken sempre será lembrado em sua cidade.
Ao completar 15 anos, Nicholas precisava se decidir sobre o que fazer em sua vida, seu pai estava impaciente, por estar já velho, queria passar suas atividades para o filho, mas queria também, tirar da cabeça do menino essa idéia de herói. Nosso protagonista não se decidia sobre seguir seu sonho ou a opinião paterna (que, naquela época, contava mais do que hoje). Enfim, eu poderia ter contado isso num parentesis qualquer, pois todo garoto passa por essa situação ao completar 15 anos mas, uma coisa impressionante aconteceu! Num dia, quando Nicholas e seu pai discutiam sobre isso na casa deles, eles ficam sabendo que Kyrken acaba de voltar à cidade, para ficar por lá por uns dias, e voltar a sua expedição maravlihosa e... bem... quer dizer, chegou um menino na casa. Gritando que Kyrken voltou, todo o resto foi imaginação de Nicholas, e enquanto o menino imaginava, seu pai levava as mãos à cabeça e pensava "meu filho nunca irá me seguir com esse homem por aqui".
Enfim, Nicholas foi a procura de seu herói mas... antes, voltou-se para a estátua, e viu cada detalhe do corpo de Kyrken, sua armadura, sua barba imponente, sua altura descomunal, seu machado em seus braços fortes e grandes... Dizia num letreiro abaixo "Kyrken, com bravura e coragem do tamanho do ato que fez por essa cidade" (eles não eram muito poéticos... ou seria o autor?... Será...?). Nicholas foi para a hotelaria pensando em tamanha bravura... tamanha... tamanha...
Chegou na hotelaria e viu Kyrken... era um anão!!! Nicholas não viu tanta graça como na estátua, quer dizer, a armadura era até mais bonita, com detalhes em ouro, mas... Ele chegava a ser menor do que o menino, que não conseguia mais imaginar como seriam as batalhas de um ser com 1,20m... menor até do que o prórpio machado que carrega...
Por educação, Nicholas cumprimentou o herói da cidade, e disse que já quis ser herói, o garoto ficou desolado, foi para uma montanha chorar, quando chegou lá, viu queo que tinah acontecido era que ele tinha superestimado a imagem de seu antigo herói. Seguiu para voltar para casa, falar com o pai mas, no meio do caminho, trombou numa garota, filha de um nobre do maior feudo vizinho... O pai, que tinha saído de casa para ver o filho, viu tudo aquilo e tratou de arrumar a amizade dos dois... Transformou-a rapidamente em casamento e Nicholas, um bruguês de sangue azul, formou um grupo na Inglaterra que ficou conhecido como Gentry, uma nobresa com visão empresarial... O que gerou muito lucro e prestígio para a família de Nicholas... Mas nunca mais prestígio do que uma estátua no centro de uma cidade...
Ao completar 15 anos, Nicholas precisava se decidir sobre o que fazer em sua vida, seu pai estava impaciente, por estar já velho, queria passar suas atividades para o filho, mas queria também, tirar da cabeça do menino essa idéia de herói. Nosso protagonista não se decidia sobre seguir seu sonho ou a opinião paterna (que, naquela época, contava mais do que hoje). Enfim, eu poderia ter contado isso num parentesis qualquer, pois todo garoto passa por essa situação ao completar 15 anos mas, uma coisa impressionante aconteceu! Num dia, quando Nicholas e seu pai discutiam sobre isso na casa deles, eles ficam sabendo que Kyrken acaba de voltar à cidade, para ficar por lá por uns dias, e voltar a sua expedição maravlihosa e... bem... quer dizer, chegou um menino na casa. Gritando que Kyrken voltou, todo o resto foi imaginação de Nicholas, e enquanto o menino imaginava, seu pai levava as mãos à cabeça e pensava "meu filho nunca irá me seguir com esse homem por aqui".
Enfim, Nicholas foi a procura de seu herói mas... antes, voltou-se para a estátua, e viu cada detalhe do corpo de Kyrken, sua armadura, sua barba imponente, sua altura descomunal, seu machado em seus braços fortes e grandes... Dizia num letreiro abaixo "Kyrken, com bravura e coragem do tamanho do ato que fez por essa cidade" (eles não eram muito poéticos... ou seria o autor?... Será...?). Nicholas foi para a hotelaria pensando em tamanha bravura... tamanha... tamanha...
Chegou na hotelaria e viu Kyrken... era um anão!!! Nicholas não viu tanta graça como na estátua, quer dizer, a armadura era até mais bonita, com detalhes em ouro, mas... Ele chegava a ser menor do que o menino, que não conseguia mais imaginar como seriam as batalhas de um ser com 1,20m... menor até do que o prórpio machado que carrega...
Por educação, Nicholas cumprimentou o herói da cidade, e disse que já quis ser herói, o garoto ficou desolado, foi para uma montanha chorar, quando chegou lá, viu queo que tinah acontecido era que ele tinha superestimado a imagem de seu antigo herói. Seguiu para voltar para casa, falar com o pai mas, no meio do caminho, trombou numa garota, filha de um nobre do maior feudo vizinho... O pai, que tinha saído de casa para ver o filho, viu tudo aquilo e tratou de arrumar a amizade dos dois... Transformou-a rapidamente em casamento e Nicholas, um bruguês de sangue azul, formou um grupo na Inglaterra que ficou conhecido como Gentry, uma nobresa com visão empresarial... O que gerou muito lucro e prestígio para a família de Nicholas... Mas nunca mais prestígio do que uma estátua no centro de uma cidade...
10/11/2008
Uma moça, um Beijaflor e, Enfim: um Liquidificador
Ele viu a estátua na loja... Uma moça... quer dizer, a estátua que é de uma moça, esculpida por um tal de beija-flor. Falei isso mais pra acabar com possíveis confusões... bem, voltando: Sabe quando tem tudo que você sempre achou lindo?! Pois é... a moça tinha cabelos curtos maravilhosos, que pareciam se mexer a um vento que brota da pedra imóvel. Uns pezinhos... Ah!, cada dedinho na proporção certa, do jeito certo... como se o escultor tivesse gasto 3 dias com cada um deles. O colo, como aqueles colos descritos nos livros de épocas atrás, lisos como seda...
Dava pra imaginar uma mulher como essa, aliás, era como tê-la a seu lado... Enfim, comprou-a. E a colocou perto do lugar onde fica o liquidificador, na copa. Aliás... aqui entra um caso engraçado do proprietário da casa... Se não deu pra perceber ainda, ele é meio psicótico... Acreditem! Ele sempre desmonta cada pecinha do liquidificador para guardá-lo, não é esquisito?!?!?!? Enfim... ele é muito cuidadoso com essas coisas domésticas que ninguém dá valor, Enfim de novo: A vida do felizardo dono era até mais bonita com sua moça sempre perto de si... Todo dia olhava para Ela, via sempre aquela perfeição, até que a perfeição...
Derrubou o liquidificador no lindo colo da moça, quer dizer, não todas as peças montadinhas, por causa das picuínhas caseiras do coitado... Só aquela lâmina que gira, quer dizer, a única lâmina do liquidificador. Enfim, caiu no colo dela e o feriu. O homem se desesperou! Tirou o lugar do liquidificador de lá e, depois, procurou em revistas de decoração, consultou especialistas em arquitetura e essas coisas... e resolveu um método pioneiro, bastante arrojado na minha opinião, que é vestir, com roupas de verdade, a moça, você sabe! Pra tampar aquelas falhas indesejáveis...
Cobriu-se então o colo dela. Linda ela, satisfeito ele, seguiu-se a vida... eh... Não como antes... apesar de combinante com o ambiente do lar, ela estava diferente... alguma coisa mudou seu ar... O parceiro, desesperado, não sabia direito o que fazer... Depois que tirou o armarinho em que guarda seu liquidificador do lado dela, todos os dias, lá pelas 5 da tarde, (que era o horário que chegava do trabalho) o nariz dela fazia uma sombra esquisita em seu buço, quer dizer, esquisita para as picuínhas do nosso amiguinho biruta, enfim... sombra essa que não dava pra aguentar. Foi aí que ele teve uma idéia genial! Pôs um chapéu nos belos cabelos dela... que ficou Belíssima! Sem sombras birutas no buço... Sem nada...
Mas ela ficou meio distante de tudo com aquela sombra em sua face... E ele foi esquecendo da sua Belíssima... Tanto que esquecia de limpar seus lindos pés... Mas não completamente! Limpava todo mês, na sua "famosa" faxina Geral, vulgo GG, na casa, e achava muito trabalhoso passar o pano, o produto e a bucha em cada uma das frestinhas entre os dedos da Musa do Beijaflor e do alvo do liquidificador do biruta... Enfim, por preguiça... Calçou a Musa... com sapatos lindos, ainda podia parecer gente...
Satisfeito com sua GG, vendo sua nova estátua, pensou em coisas importantes e foi dormir.
Ao acordar, Viu que sua Bela havia sumido, nunca mais, depois desse dia, olhou para a sua Musa, nem para seu chapéu, seus sapatos, ou o pano que cobria seu colo. Perdido, na procura pela Bela, correu pela porta de chofre e esbarrou num armário perto da porta, que não costumava ficar ali, enfim... voou pela janela um liquidificador de picuinhas...
"Quem sabe ela não volta?"
"Ô imbecil! Estátua não anda!"
"Ah! é..."
Dava pra imaginar uma mulher como essa, aliás, era como tê-la a seu lado... Enfim, comprou-a. E a colocou perto do lugar onde fica o liquidificador, na copa. Aliás... aqui entra um caso engraçado do proprietário da casa... Se não deu pra perceber ainda, ele é meio psicótico... Acreditem! Ele sempre desmonta cada pecinha do liquidificador para guardá-lo, não é esquisito?!?!?!? Enfim... ele é muito cuidadoso com essas coisas domésticas que ninguém dá valor, Enfim de novo: A vida do felizardo dono era até mais bonita com sua moça sempre perto de si... Todo dia olhava para Ela, via sempre aquela perfeição, até que a perfeição...
Derrubou o liquidificador no lindo colo da moça, quer dizer, não todas as peças montadinhas, por causa das picuínhas caseiras do coitado... Só aquela lâmina que gira, quer dizer, a única lâmina do liquidificador. Enfim, caiu no colo dela e o feriu. O homem se desesperou! Tirou o lugar do liquidificador de lá e, depois, procurou em revistas de decoração, consultou especialistas em arquitetura e essas coisas... e resolveu um método pioneiro, bastante arrojado na minha opinião, que é vestir, com roupas de verdade, a moça, você sabe! Pra tampar aquelas falhas indesejáveis...
Cobriu-se então o colo dela. Linda ela, satisfeito ele, seguiu-se a vida... eh... Não como antes... apesar de combinante com o ambiente do lar, ela estava diferente... alguma coisa mudou seu ar... O parceiro, desesperado, não sabia direito o que fazer... Depois que tirou o armarinho em que guarda seu liquidificador do lado dela, todos os dias, lá pelas 5 da tarde, (que era o horário que chegava do trabalho) o nariz dela fazia uma sombra esquisita em seu buço, quer dizer, esquisita para as picuínhas do nosso amiguinho biruta, enfim... sombra essa que não dava pra aguentar. Foi aí que ele teve uma idéia genial! Pôs um chapéu nos belos cabelos dela... que ficou Belíssima! Sem sombras birutas no buço... Sem nada...
Mas ela ficou meio distante de tudo com aquela sombra em sua face... E ele foi esquecendo da sua Belíssima... Tanto que esquecia de limpar seus lindos pés... Mas não completamente! Limpava todo mês, na sua "famosa" faxina Geral, vulgo GG, na casa, e achava muito trabalhoso passar o pano, o produto e a bucha em cada uma das frestinhas entre os dedos da Musa do Beijaflor e do alvo do liquidificador do biruta... Enfim, por preguiça... Calçou a Musa... com sapatos lindos, ainda podia parecer gente...
Satisfeito com sua GG, vendo sua nova estátua, pensou em coisas importantes e foi dormir.
Ao acordar, Viu que sua Bela havia sumido, nunca mais, depois desse dia, olhou para a sua Musa, nem para seu chapéu, seus sapatos, ou o pano que cobria seu colo. Perdido, na procura pela Bela, correu pela porta de chofre e esbarrou num armário perto da porta, que não costumava ficar ali, enfim... voou pela janela um liquidificador de picuinhas...
"Quem sabe ela não volta?"
"Ô imbecil! Estátua não anda!"
"Ah! é..."
20/09/2008
Um jardim lindo
Marcos era um homem milionário que comprou um castelo na Europa. Tudo bem que falar que ele é milionário é redundância, já que o homem compra um castelo enooorme... O mais bonito de toda a Espanha, com os móveis mais caros, nos padrões feudais, lá no interior do país mas, enfim, estava olhando, pela internet, fotos do castelo aqui do Brasil mesmo e o achou lindo. Pensou em levar amigos seus de vez em quando pra passar uns tempos na Europa dentro de seu novo lar alternativo.
A história de como Marcos ficou milionário em sua vida é muito grande, já que dura uma vida quase inteira. Então não vou contar para vocês. O fato é que Marcos sempre foi muito desprendido do material, bondoso, caridoso, gente fina, enfim... Quebra o mito de que os milionários são todos uns malas, quer dizer, talvez isso seja verdade para quem nasceu rico. Marcos nasceu muito pobre e ganhou aos poucos. Por isso sempre deu valor ao esforço humano.
Eu tô aqui falando falando e não continuo o conto. Quando for assim é só você que está lendo saltar umas linhas por que o que está a sua frente não são palavras de grande importância. O fato é que quando Marcos foi pela primeira vez à sua casa nova conhecer todos os cômodos já que só tinha visto fotos pela internet, se deparou com um grave defeito na casa. Ela tinha um fosso (nessa hora você fala "é claro que tinha um fosso, você não falou de um castelo medieval?!"), um fosso que era muito maior do que parecia ser nas fotos, quer dizer, claro que o castelo continuava maravilhoso, era cada torre linda, mas o fosso tornava tudo mais feio, não... feio não é bem a palavra... eu diria mais... amedrontador! Isso mesmo, o fosso tornava tudo mais amedrontador. Marcos não conseguia ver a vivacidade de dentro dos cômodos ao olhar de fora, porque só sentia medo. Mas foi aí que nosso protagonista teve uma idéia. Ele foi a uma loja especializada lá em Madrid, comprou muita terra, uma pá, e foi tampar o buraco do fosso. Você deve estar imaginando como ele ia colocar toda aquela terra pra dentro com apenas uma pá, quer dizer, ele não seria capaz de usar duas, quando disse com uma pá eu quis dizer sozinho mesmo... mas eu já havia te dito que Marcos valorizava o esforço humano. Sem contar que isso o tornaria um milionário excêntrico... Olha que legal!
Enfim, ele trabalhou tanto que se feriu muito durante o trabalho, mas ele achava que mudar a fachada do castelo era algo que valia seu esforço. Depois de meses tentando fechar o fosso do castelo, parecia que o trabalho não tinha fim, mas Marcos passou o braço na testa pra tirar o suor e continuou. Jogava terra, jogava mais e mais terra, até que Marcos, tonto de cansaso, agoniado de tanto trabalhar, não aguentando mais, olhou para o trabalho pronto. Estava lindo o castelo... com sua fachada mais proxima e aberta para quem quisesse chegar perto, faltava só colocar grama em volta onde havia apenas um buraco sem graça. Marcos passou a mão pela testa de novo, mas agora satisfeito, com um sorriso de orelha a orelha, e foi para Madrid novamente, buscar a grama e as flores, pois ia colocar um jardim lindo em volta do castelo.
Marcos ficou quase o dia todo em Madrid, consultando com os melhores decoradores, comprando as flores mais bonitas e os gramados mais belos, o jardim estava pronto na sua cabeça, só faltava montar. Quando ele chegou em sua casa, o céu já escuro, pensou em dormir, para terminar seu trabalho amanhã. Marcos adorava dormir quando tinha trabalhado o dia inteiro, ele sempre dizia "é por isso que eu gosto tanto de trabalhar... O descanso chega a dar prazer quando a gente tá realmente cansado...", enfim, Marcos entrou no salão maravilhoso de entrada, com todos aqueles... "Pera aí! cadê os móveis?" Marcos sentiu nessa hora um cano gelado encostar na sua nuca e uma voz, em meio a muitas gargalhadas ao fundo: "Muchas gracias Marcos Campos, sempre quisemos roubar todas essas obras de arte caríssimas e nunca conseguimos maquinar uma forma de passar pelo fosso sem sermos percebidos. Foi muito gentil da sua parte trazer também uma opção de jardim lá fora para nós! Mas, particularmente, prefiro trazer umas escavadeiras pra cá para refazer uma segurança tão boa... Tem muito ladrão por aí sabe? hehe... Aliás, aqui tem muita coisa inútil agora (Marcos, nessa hora, gelou não só na nuca do cano, mas em todo o seu corpo)... Não é mesmo rapazes? (mais gargalhadas) Ainda mais que temos tudo isso que está aqui dentro, e a escritura do castelo! Bem... o que mais posso querer, diga adeus Marcos Campos!
Ele tentou se virar, mas a única coisa que percebeu do momento foi o som de uma explosão forte, e distante de qualquer pessoa fora do castelo.
A história de como Marcos ficou milionário em sua vida é muito grande, já que dura uma vida quase inteira. Então não vou contar para vocês. O fato é que Marcos sempre foi muito desprendido do material, bondoso, caridoso, gente fina, enfim... Quebra o mito de que os milionários são todos uns malas, quer dizer, talvez isso seja verdade para quem nasceu rico. Marcos nasceu muito pobre e ganhou aos poucos. Por isso sempre deu valor ao esforço humano.
Eu tô aqui falando falando e não continuo o conto. Quando for assim é só você que está lendo saltar umas linhas por que o que está a sua frente não são palavras de grande importância. O fato é que quando Marcos foi pela primeira vez à sua casa nova conhecer todos os cômodos já que só tinha visto fotos pela internet, se deparou com um grave defeito na casa. Ela tinha um fosso (nessa hora você fala "é claro que tinha um fosso, você não falou de um castelo medieval?!"), um fosso que era muito maior do que parecia ser nas fotos, quer dizer, claro que o castelo continuava maravilhoso, era cada torre linda, mas o fosso tornava tudo mais feio, não... feio não é bem a palavra... eu diria mais... amedrontador! Isso mesmo, o fosso tornava tudo mais amedrontador. Marcos não conseguia ver a vivacidade de dentro dos cômodos ao olhar de fora, porque só sentia medo. Mas foi aí que nosso protagonista teve uma idéia. Ele foi a uma loja especializada lá em Madrid, comprou muita terra, uma pá, e foi tampar o buraco do fosso. Você deve estar imaginando como ele ia colocar toda aquela terra pra dentro com apenas uma pá, quer dizer, ele não seria capaz de usar duas, quando disse com uma pá eu quis dizer sozinho mesmo... mas eu já havia te dito que Marcos valorizava o esforço humano. Sem contar que isso o tornaria um milionário excêntrico... Olha que legal!
Enfim, ele trabalhou tanto que se feriu muito durante o trabalho, mas ele achava que mudar a fachada do castelo era algo que valia seu esforço. Depois de meses tentando fechar o fosso do castelo, parecia que o trabalho não tinha fim, mas Marcos passou o braço na testa pra tirar o suor e continuou. Jogava terra, jogava mais e mais terra, até que Marcos, tonto de cansaso, agoniado de tanto trabalhar, não aguentando mais, olhou para o trabalho pronto. Estava lindo o castelo... com sua fachada mais proxima e aberta para quem quisesse chegar perto, faltava só colocar grama em volta onde havia apenas um buraco sem graça. Marcos passou a mão pela testa de novo, mas agora satisfeito, com um sorriso de orelha a orelha, e foi para Madrid novamente, buscar a grama e as flores, pois ia colocar um jardim lindo em volta do castelo.
Marcos ficou quase o dia todo em Madrid, consultando com os melhores decoradores, comprando as flores mais bonitas e os gramados mais belos, o jardim estava pronto na sua cabeça, só faltava montar. Quando ele chegou em sua casa, o céu já escuro, pensou em dormir, para terminar seu trabalho amanhã. Marcos adorava dormir quando tinha trabalhado o dia inteiro, ele sempre dizia "é por isso que eu gosto tanto de trabalhar... O descanso chega a dar prazer quando a gente tá realmente cansado...", enfim, Marcos entrou no salão maravilhoso de entrada, com todos aqueles... "Pera aí! cadê os móveis?" Marcos sentiu nessa hora um cano gelado encostar na sua nuca e uma voz, em meio a muitas gargalhadas ao fundo: "Muchas gracias Marcos Campos, sempre quisemos roubar todas essas obras de arte caríssimas e nunca conseguimos maquinar uma forma de passar pelo fosso sem sermos percebidos. Foi muito gentil da sua parte trazer também uma opção de jardim lá fora para nós! Mas, particularmente, prefiro trazer umas escavadeiras pra cá para refazer uma segurança tão boa... Tem muito ladrão por aí sabe? hehe... Aliás, aqui tem muita coisa inútil agora (Marcos, nessa hora, gelou não só na nuca do cano, mas em todo o seu corpo)... Não é mesmo rapazes? (mais gargalhadas) Ainda mais que temos tudo isso que está aqui dentro, e a escritura do castelo! Bem... o que mais posso querer, diga adeus Marcos Campos!
Ele tentou se virar, mas a única coisa que percebeu do momento foi o som de uma explosão forte, e distante de qualquer pessoa fora do castelo.
03/09/2008
Quase! Quase!
Um homem, entre um cigarro e outro, imprime um monte de papéis iguais. Um nome, leve descrição de comportamento ("nunca termina o que começa") e olhinhos fitando quem olha a foto. Olha pra um daquele monte de anúncios.
...
Carros passando, barulho. Barulho. Uma roda de bicicleta! Quase! Quase! Petelecos, onde?! Onde?!
...
Ele senta de novo a frente do computador. Não olha pra tela, olha pro nada, pela janela do apartamento. Ele lembra da alegria de ambos quando iam passear... Respira fundo, põe a mão sobre os joelhos e força para se levantar
...
uma bolinha! Quase! Quase! Que menina esquisita que gritou! cadê aquele moço?! Ai que fome!
...
Pega calmamente a pilha de anúncios do desaparecimento triste. Desce de escadas, não quis descer sete andares de elevador porque nunca desceram juntos de elevador. Abre a porta e prega o primeiro no quadro de avisos do condomínio.
...
Olha! Um amigo enorme! Corre! Quase! Quase! Rodas! Muito grandes! Maiores, maiores. Cadê meu dono?!
...
Sai pela porta do apartamento, estão recolhendo um corpo de cachorro na rua... Atropelado por um caminhão de ração de cachorro, com um cachorrão no lado. Ele ri pra se mesmo "...que irônico..." finalmente ele fica triste. Se lembra do próprio cachorro. "Quase" -Ai como eu gostava de ficar gritando o nome dele! "Quase! Vem cá Quase!" Será que ele também morreu?
...
Carros passando, barulho. Barulho. Uma roda de bicicleta! Quase! Quase! Petelecos, onde?! Onde?!
...
Ele senta de novo a frente do computador. Não olha pra tela, olha pro nada, pela janela do apartamento. Ele lembra da alegria de ambos quando iam passear... Respira fundo, põe a mão sobre os joelhos e força para se levantar
...
uma bolinha! Quase! Quase! Que menina esquisita que gritou! cadê aquele moço?! Ai que fome!
...
Pega calmamente a pilha de anúncios do desaparecimento triste. Desce de escadas, não quis descer sete andares de elevador porque nunca desceram juntos de elevador. Abre a porta e prega o primeiro no quadro de avisos do condomínio.
...
Olha! Um amigo enorme! Corre! Quase! Quase! Rodas! Muito grandes! Maiores, maiores. Cadê meu dono?!
...
Sai pela porta do apartamento, estão recolhendo um corpo de cachorro na rua... Atropelado por um caminhão de ração de cachorro, com um cachorrão no lado. Ele ri pra se mesmo "...que irônico..." finalmente ele fica triste. Se lembra do próprio cachorro. "Quase" -Ai como eu gostava de ficar gritando o nome dele! "Quase! Vem cá Quase!" Será que ele também morreu?
Assinar:
Postagens (Atom)