29/12/2007

Um tudo e muita coisa... Um casal

observo um casal... não são casados ou namorando... apenas um homem e uma mulher... ambos namorando, não consigo mesmos... claro que não leio mentes, mas algo me preocupa.

o homem lembra da sua namorada... permanece firme. mantém a conversa, os dois são muito bonitos e atraentes, mantém a conversa.

A mulher também começa decidida... faz a cruzada de pernas que os homens costumam fazer, como um 4 horizontal. Posição típica de quem não quer, senta-se aos modos de um homem pra se parecer com um... uma amiga talvez, nada que o sexo oposto tenha a ver com isso. Mas sua roupa... ela não está confortável naquela posição... ela quer convencer a si mesma de que gosta muito do namorado e não se deixará levar por vontade ou tesão... pois como eu já disse, os dois são bonitos e atraentes.

os dois lados, vontade e lealdade, brigam e lutam em seu inconsciente. Ela sabe que é bonita (já disse que não leio mentes, as deduções têm seu caminho lógico explicado à frente.), sabe que vence a barreira do homem. A famosa superioridade feminina na conquista. O homem que se aproxima, mas a mulher sempre é quem escolhe. Mudança leve nas posições... ela consegue obedecer a vontade e enganar a lealdade... mantém-se no 4!!! mas aponta o pé da base para o homem, buscando um conforto, não para de mexer no cabelo, por causa do calor da noite... e de vez enquando morde o lábio inferior e escora as unhas levemente na perna suspensa no 4. Os sinais de seduções são claros... O homem passa a aguentar cada vez menos. se sente inquieto, tenta manter-se olhando para frente, e não para a diagonal onde ela se posiciona. mas o que tem apenas o olho? Ele começa a se sentir desconfortável, vai girando o corpo todo lentamente, tentando movimentos contrários o tempo todo, de cima pra baixo, até virar o pé... e se envolver na conversa... verdade seja dita, ela é extremamente atraente, e a vontade no homem não precisa de brigar com a lealdade, ela é bem grande... um "homem de caráter" não deixa momentos em que essa prova de forças seja necessária.. mas eu sou prova de que ela era inevitável, pelo menos eu não consigo pensar, mesmo olhando de fora, numa maneira de prever isso pra evitar com antecedência... os dois namoram, são maduros, pra quê?! há alguma coisa dessa dúvida nela agora também... ela conta uma piada e se desfaz completamente para rir... em algum momento a sedução não acontece... ele literalmente balança a cabeça como se tentasse acordar... "deve ser a cerveja..." ele diz... mas eu sei que ele acordou. Algum tempo depois o incidente se repete, nenhum dos dois aguenta... a história deles de amizade/vontade é veeelha... mas nenhum deles quer admitir. mas eles vão ficar sob os olhos de ninguém... no escuro total. Já ficaram juntos quando não tinham nada que os prendia... mas em breve eu não os verei mais... e ninguém os verá mais... e daí? o que acontece?

obrigado pela atenção...



(o caso não é verídico e eu só quis avisar no final pra manter a suspense... mas todos os sinais fazem sentido... fiquei mto tempo bolando essa situação)

16/12/2007

Conto em 3 partes

bom... Desculpa a demora... A criatividade nessas férias tá baixa... até porque as pessoas que eu conheço estão em 3 grupos (salvo não menos importantes excessões), Família, EAC e CSA. E sem eles tá osso.

O produtor de um circo muito famoso conversava com o tesoureiro (nem sei se circo tem tesoureiro) do grupo e disse:

-Quanto vai ser a entrada?
-300 reais. - responde o tesoureiro.
-Põe 480
-por quê? - estranha o tesoureiro
-uai! todo mundo aqui no Brasil falsific aum documento pra ter carteirinha de estudante e pagar meia. Fica 240!
-É verdade... você tem razão.

Parte II

Dois deputados conversam.

-Aceita ou não a propina?
-Ah não...
-Como não?! 240 mil reais!!!
-Mas eu não fui votado pra isso.
-Besteira!
-Acho errado... sei lá...
-Você é muito besta! Todo mundo pega a fatia dele! Todo mundo sabe disso, quem vota sabe que receb isso em troca

Parte III

.Enquanto isso, duas pessoas conversa.

-Vamo no circo?
-Ah não... tá caro...
-Como caro? só 240!
-Mas eu não tenho carteirinha de estudante, não estudo...
-Por que não?!
-Acho errado... sei lá...
-Você é muito besta! Todo mundo tem carteirinha de estudante... O disconto que a gente ganha são migalhas pra eles!

bom... Algumas contas já dá pra fazer pensar... De "migalhas" são feitos muitos pães, que muita gente não tem.

É mais isso... escutei coisa parecida e fiquei encucado... quem quiser dar a opinião... pode dar...

04/12/2007

Hito Vein Salur. Pirâmides, Estrela e Nascimento.

Era uma vez um desbravador de pirâmides chamdo hito vein salur... ele sempre tinha alguma pirâmide pra desbravar, não por recompensas, pois não encontrava nada, mas por diversão apenas... Quase sempre que seus amigos o chamavam, ele estava muito ocupado desbravando um pirâmide, ou num labirinto, ou numa esfinge.
Certo dia, Hito viu uma pirâmide muito antiga, ele tinha marcado um encontro com os amigos, pra matar a saudade. Mas pensou "eles vão entender..." e foi pirâmide adentro.

muito tempo (ou nem tanto assim) passou, e Hito se sentia preocupado que não tinha contato com seus amigos, ainda mais nas férias, cada um ia pro seu canto e o contato entre eles ficava difícil. Então Hito ligou pro que estava mais distante e disse "é que eu acho que você se afastou demais do grupo..." entre outras coisas, o amigo de Hito se desculpou, realmente ele havia se afastado, Hito era um homem sábio. Outro dia eles se encontraram num bar, conversaram, e marcaram um encontro pra semana que vem, já que seu amigo rpecisava te dar uma notícia. Mas Hito tinha se esquecido de uma expedição que iria fazer na outra semana, teve que cancelar o próximo encontro. Era uma pirâmide conhecida já por ele, mas as expedições "nunca são desmarcadas!" como ele sempre disse.

Dentro da pirâmide, deviam ser umas 8 da noite e Hito viu uma sala vasta Completamente iluminada, Hito achou estranho, pois isso não deveria acontecer naquela hora, entrou com cuidado na sala e viu que ela era iluminada por um sistema de espelhos (já conhecido por ele, que usavam o sol pra iluminar de dia.) que refletiam a luz de uma estrela nunca vista por Hito. E o mais interessante é que a estrela iluminava um ponto de um mapa no chão da pirâmide, formado também pela luz da estrela. Como se ela estivesse indicando um caminho, mas hito ignorou, devia ser coincidência... Ao sair com seu jipe da pirâmide, ele escutou um choro de nenêm, perto do local indicado pela estrela, que ficava no caminho de sua volta. Nem assim Hito parou pra dar uma olhada. Continuou na sua Rota quando deu de cara com o famoso anjo Gabriel que disse:
-volta logo pro local indicado pelo mapa ou você quer que eu empurre seu jipe até lá?!?!?!

Ao voltar, maravilhado pelas intervenções divinas na sua vida. Com quem que Hito deu de cara? com Ele!

Aquele amigo distante seu, que não conversa com você há um tempão, com um bebê no colo dizendo. Era essa a notícia que eu precisava te dara amigo! Sou pai agora! E você é o padrinho cara!
Hito e o seu amigo se abraçaram com força e a amizade nasceu de novo junto com o menino.

E que ela não tenha que esperar até o próximo natal pra nascer de novo!

Feliz Natal e Boas festas À Todos!!!

Rodrigo

27/11/2007

Vento a 100 por hora

Dentro de um ônibus a 1oo por hora, Carlinhos põe a cabeça pra for apra ver as matas do cerrado mineiro.

Sua mãe, daquelas bem corujas que dariam a vida pelo filho, no banco da frente, grita "Carlinhos! Ponha já a cabeça pra dentro da janela!"

"o que foi mamãe?" diz o filho sem ouvir devido ao vento.

A mãe põe a cabeça pra fora e grita "encolhe a ca..." um pássaro dá de bico em sua cabeça. Ela morre.

O filho se sentiu culpado pela morte da mãe. Que morreu, não por ele, mas por sua culpa. Nunca mais sentiu o pente leve e invisível do vento em seus cabelos.

Me pergunto, o que é pior?
Se arriscar a perder?
Evitar uma perda com risco de perda?
Ou não se arriscar nem perder?

Quando eu souber disso eu provavelmente já morri, mas se quiserem dar as opiniões...

20/11/2007

Corpo ou Coração?

vigésimo conto... o ultimo foi enigmático demais... mas também, 19 é primo (aqueles idiotas!) quero fazer um mais simples...

Na primavera, as flores de uma árvore ficam presas no galho, mas ao sabor do vento, livres e sozinhas. Sempre ao léu pra qualquer um. Buscando algo que resulta na reprodução da espécie. Nessa mesma estação, com as chuvas, o chão de terra fica macio, muito próprio pra receber as flores com um conforto incrível que parece eterno enquanto dura. Mas as flores parecem preferir ficar receptíveis pra qualquer um, buscando, como eu disse, algo que resulta na procriação da espécie.

No outono, as flores já não existem, os frutos foram dados, comidos ou caíram. Restam as folhas, que, por uma questão hormonal que não está na alçada desse conto, se permitem uma última frivolidade da espécime e se lançam ao vento. Porém para descansarem no conforto eterno do chão, para se sacrificar afim de dar condições para o nascimento de flores e folhas, jovens e fortes. Mas pelo período de estiagem que ocorre, o chão não é mais tão macio e não quer oferecer conforto à folha. Ela se sacrifica sem companhia, pode ter resultados, mas uma terra seca e fria que não quer receber, não possibilita o envio de nutrientes para o resultado do sacrifício das folhas.

Eu acho que os apêndices da árvore, se fossem, deviam ser frívolos no outono e se sacrificarem na primavera.

PS.:Mudei o título e tirei o Ps antigo e desnecessário, esse novo faz mais sentido no Texto

19/11/2007

Azar o dele? Azar? pra quê?

hmmm... eu lembrei outro dia de um caso meu com uma menina... uma confusão sem limite, nada também que eu possa contar... mas como diria um péssimo contador de histórias amigo meu: "o segredo de um bom contador de histórias é sempre deixar o ouvinte na expectativa de uma nova história a ser contada" enfim... (esse parêntesis ficou enorme, não esse, o anterior, se bem que esse também) outro dia estava sentado comigo mesmo e pensei, eu era doido com a menina e ela nunca gostou de mim de verdade, foi uma euforia que durou quase nada e eu fui chutado da vida amorosa dela... mas eu pensei comigo, azar o dela! Nem sempre os casos dão certo...

Hoje de manhã a professora de históra contou um caso de um filme (a aula dela também tem parêntesis enooormes) de dois irmão gêmeos que conversam sobre uma menina que umd eles era muito afim, e ele diz: "mas ela sempre disse mal de você e você atrás dela" o irmão responde: "azar o dela! que não soube me amar como eu a amei." enfim... é estranho, piegas, nhen nhen nhen e meloso demais falar sobre isso, mas esses dias eu não queria que os casos pudessem temrinar com essa facilidade do primeiro prágrafo. Claro que isso não é dor de corno, não vou ficar 1 semana sem postar no blog pra voltar desse jeito

Ao conto!

A origem da primeira ilha...

Um pequeno pedaço do continente... com pernas, estava andando feliz e contente quando resolveu sentar-se. lá nasceu um coqueiro e ele ficou olhando para a árvore quando viu um barco chegar, 2, 3 e centenas deles, saíam e chegavam, pois a ilha er aisolada e eles queriam integrá-la ao continente.

Suas pernas atrofiaram e ela ficou lá.. inerte. Claro que muitas outras ilhas foram formadas por outros motivos, mas a primeira foi por esse.

06/11/2007

A bóia azul.

Era uma vez um menino chamado José (sim... a criatividade hoje não é meu forte) que se machucava todo dia. E sempre esbarrando em alguém, tropeçavam em josé, batiam nele, ou ele tormbava quando corria olhando pro lado... enfim, uma confusão.
Foi quando José estava olhando um tatu bolinha e teve uma idéia genial:
-Já sei! -Disse o menino- vou fazer uma bóia enorme, mas tão enorme, que ninguém vai esbarrar em mim. E se esbarrar, e eu cair, não vou me machucar, vou rolar que nem tatu-bolinha (pus com e sem hífen pois não sei como se escreve). e a boia me protege. E toda vez que me machucar, encho mais a bóia.
E assim foi. José fez uma bóia de um material mais resistente que Ferro e mais maleável que borracha de balão e fez sua bóia, que antes era pequena, mais pra evitar pequenos contatos, mas quando tinha que abraçar alguém e acabava se atrapalhando, emuprrando alguém, aumentava a engenhoca, criou até um dispositivo que jogava ar para não ter que soprar, até porque passou um tempo e sua boca não alcançava mais o bico de encher a bóia. Os anos se passaram e sua boca também não alcançava muita coisa, nem outras coisas... enfim, ele não se envolveu com ninguém, pois ninguém o via direito, nem ele queria chegar muito perto de ninguém. Mas o rolar depois de cair era divertido, apesar de que com o tempo ele sentiu saudade de uma dorzinha, injeções, vasos caindo no pé, bola de futebol batendo na cabeça, essas coisas. Ele lembrava que doía, mas não lembrava mais o que era doer. Mas dizia - Ah! eu achava ruim... deve ser ruim!- e seguia com sua bóia erguida.

Um dia, a meia visão de José (já que a parte de baixo foi coberta pela bóia) permitiu que ele visse uma mulher linda! Ajudando um cego a atravessar a rua. Isso mesmo! De braços dados com ele. José não se lembrava do que era dar o braço, mas se lembrava que era bom, não quis se aproximar, pois o homem bóia seria o centro das atenções. Mas logo depois da travessia, o cego seguiu seu caminho para dentro de um prédio e Maria (sim... Maria, e não... minha criatividade não está boa hoje) Voltou seus olhos para uma Coisa azul enorme com uma pequena cabeça saindo de lá de dentro para espiá-la (mas não vá pensando você leitor que ela sabia que a cabeça estava espiando-a, porque José estava muito longe, caso contrário, ela com certeza olharia para ele). Foi a primeira troca de olhares pós Bóia de José.
A bóia se balançou, Maria se aproxima e recebe uma fala saindo de lá de dentro:
-Olá! que bonito você ajudando aquele cego! parabéns!
-Oi! Obrigada -disse ela estendendo a mão, mas José respondeu:
-Não posso, estou na bóia. Minha mão está presa aqui.
-Vou te dar uma missão, você só me verá de novo quando me ligar- jogou dentro da bóia um celular, com um número apenas na agenda- Libere essas mãos por alguém! Você se sentirá melhor.

José achou estranho aquilo que a moça disse, parecia que ela sabia que ele estava sentindo falta de pessoas, de sentir o mundo a sua volta, o vento na barriga, ele deve estar branquelo na região da barriga. Resultado: José ficou uma semana tentando libertar suas mãos, e finalmente conseguiu! Pegou o celular e ligou para: - Maria! esse é o nome da agenda.
-Alô?
-Alô maria! Sou eu! José!
-Seu nome é José? que legal! Nome bonito!
-Maria, preciso de sua ajuda, venha aqui, abre o bico da minha bóia e aperte pra sair ar e eu poder te abraçar! Te agradecer por me mostrar que as pessoas merecem o esforço!
-Tá bom! Tchau!
-Tchau!

Depois de 15 minutos, o s m a i o r e s q u i n z e m i n u t o s da vida de José. Quando ela chegou, José estava desesperado para abraçá-la, jogou o celular na lâmpada da sala, que se quebrou. José furou a bóia com o caco (-José nããããão!!!-) de vidro e a bóia explodiu (Bum!)

Maria se apaixonara por José desde quando sua bóia era pequena, eles eram da mesma sala. Maria sempre soube o que seria melhor pra ele, não se machucar é não crescer, é tomar decisões precipitadas. Maria sempre foi madura com sentimentos. Ajudando propositalmente o Cego (que era um amigo seu que a ajudou) mostrou a José como é o lado bom de se envolver. Ela sabia como tocá-lo, ela conhecia o garoto homem dentro da bóia. E ele não é diferente do homem menino sem bóia, a boiar e flutuar pela sala, ver tudo de cima, de braços dados com Maria. Um beijo Fecha a história de vida dos dois...

31/10/2007

Novidades

As duas novidades desse texto são ruins (pra mim)
- O texto é um poema, com pouco de um conto
- Ele não é meu


O poema não tem nada a ver comigo... mas ele eh legal

Ismália


Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...

E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...

As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...


Alphonsus de guimaraens

é isso...

28/10/2007

"BOPE" Classe média de elite.

bom.. todo mundo deu um comentário sobre esse filme, porém, eu devo me restringir a contos...


ao conto.

Um menino que faz um curso superior (não vou flar matéria pois pode ser um pouco ofensivo), e fuma um cigarro de maconha antes da prova de filosofia, ou quando sai com os amigos, ou algumas vezes na sinuca... Ele nunca experimentou drogas mais fortes. E sabe que pode parar de fumar quando quiser (sem ironias...) não para porque ele gosta. Ponto final.

À tarde, esse cara dá aula em um colégio particular. Aula de uma matéria qualquer (pra não ofender ninguém... pois isso é um conto fictícil!) e conversa com seus alunos sobre a situação dos pobres na nossa sociedade. Que são vitmas do sistema, que são obrigados a cair no tráfico... "mas de quem é a culpa?"

Como sempre a conversa caiu num "Isso é culpa do sistema. Ninguém faz nada pra ajudar." O professor finalmente pensou nessa repetitiva frase e paroud e fumar maconha. Falta só os alunos dele pararem de comrpar maconha no shopping.

Eu poderia falar que o filho desse cara morre vitma de bala perdida, ou que os alunos percebem que a culpa do tráfico é principalmente da classe média que tá aqui, como eu, falando sem fazer absolutamente nada. Mas eu não to no RJ e aí ficaria mto óbvio e igual as outras... e eu não sou diretor de novela pra fazer esse cara casar com a filha de um traficante e viver feliz pra sempre. Vou deixar esse final pra outro escrever, eu quero me ocupar com outras coisas.

É isso... me senti na obrigação de falar.

Acabou.

Rodrigo

24/10/2007

Por 3 meses na roda por um pirulito

De alma lavada, minha vida passa a ser novament eem funçãod e 3 coisas...

família
perdão
física...

e os domingos farão cada vez mais diferente... com gás que eu não tinha desde usn 3 anos atrás...


Ao conto:

poema Concreto

por
repor
transpor
supor
por


brincadera :D


um menino comprou um skate... e sempre que ia andar nele, esquecia de verificar se as rodas estavam boas... desceu muitas ruas em alta velocidade, fez altas manobras... pulou carros, fez estripulias, e a roda tava lá... e ele nem pensava nela... só o autor um tanto preocupado de mais que está pensando mesmo. Se eu fosse você, leitor, esquecia essa roda. Afinal eu não entendo nada de skate... Mas ainda sim tô preocupado.

numa semana de muitas manobras e freadas ele chegou na porta de casa, levantou o skate pisando na borda, igual aquele povo profissional. Quando fez isso uma roda pulou pra fora já que o parafuso estava solto e foi descendo rua abaixo, o menino foi atrás da roda e foi atropelado por um carro. Com 4 delas, bem grandes

Ele foi pro CTI, ficou em coma um tempo... 3 meses
Acordou, conversou com quem o atropelou e viu que ele não queria ajudá-lo. O garoto ficou possesso (é assim que se escreve?) processou o motorista... depois de uns 3 anos de burocracia, ganhou 500 reais, pagou o advogado, comprou um jogo de rodas e sobrou dinheiro para um pirulito.

é isso... até a próxima!

19/10/2007

Con con... fala um pouquinho...

bom... antes de tudo... parabéns zocra! vc merece! qqr dia vc volta e ano q vem te dou ovada...

amanhã começa o trabalho... lembrar de detalhes... ter responsabilidades, limpar, varrer e refazer minha vida... coisa que eu sempre faço... mas amanha é especial... já que eu vou falar pra 60 pessoas de autonomia... e hoje em dia eu finalmente posso dizer, sou autônomo... apesar das dificuldades, sou autônomo.

claro que 100% autônomo ngm é... muito menos eu... mas a busca em mim existe, e eu acho que tô perto de uma certa autonomia, pelo menos pra passar de ano...

só digo uma coisa... quem descobrir a razão de um dos meus apelidos amanhã, terá um dos melhores fins de semana que já teve na vida...

é isso... falei um pouco dos meus acontecimentos mais como desculpa pra dar parabéns ao zocra!

parabéns zocra!

rodrigo ou pochete

16/10/2007

O professor ou ladino (não monge) a prova de balas

outro dia eu podia pensar que desviava de balas... acho que se alguem atirasse em mim eu tentava... ainda bem que não aconteceu já que eu duvido muito que isso aconteceria... mas eu nem sei por que digo isso... enfim... é a vida.

bom... queria contar um fato real da realidade do quotidiano diário do meu dia-dia... (foi de propósito a repetição, lembrando as aulas do nilo(serio?)... pra quem é fuçador internacional de orkuts, é o professor que eu fiquei escutando a aula na porta da sala...)

eu comecei... a dar monitoria de matemática (em breve de física) no meu colégio... e só vai uma pessoa... xD, vou deixar o anonimato dela aqui já que ela não precisa de ser revelada... enfim... moral, ética e essas coisas todas, mas já basta. Enfim, ela (a pessoa.) nunca tirava média nas provas de física (sim... física, não matemática) e eu a ajudei um pouco... (sim, em física, não em matemática, digo... matemática também, mas já basta.) e ela (a pessoa) fechou a 1ª prova de física que fez depois da monitoria...

ela veio me agradecer depois... eu disse "mérito seu!" xD

estou muito feliz de mostrar pra ela a gênio (acho que é "o" gênio, mesmo no feminino... d epessoa, não de menina... me corrijam se estiver errado) que tinha nela, ou ajudar a mostrar, já que ela vai em todas as monitorias.

é isso... em breve professor... se Deus quiser

Rodrigo

09/10/2007

E não é só o sapo...

Joãozinho sempre quis ser um sapo... ele tentava pular prum lado, pro outro, ensaiou até umas puchadas de mosca... e Joãozinho pensava até que levava jeito... mas seus amigos falavam... que isso, c é louco? a gente não tem corpo de sapo, como é que se vira sapo... enlouqueceu?

num dia desses, quando Joãozinho estava desistindo da idéia, tinha uma amiga dele em apuros num lugar muito alto quando ela escorregou e começou a cair no rio... Joãozinho deu um mega pulo e salvou sua amiga... depois do agradecimento dela e ver que ela realmente precisou da ajuda de sapo de Joãozinho...

Foi então que Joãoznho perebeu as duas patas trazeiras que nasciam em seu corpo, que ele usou-as pra pular, e reparou que sua cauda também diminuia... quem sabe ele não vira sapo?

Joãozinho renovou as esperanças e continuou seu ciclo anfíbio de vida...

Final... (sem Fim xD)

Rodrigo

e agora?

Pode parecer idiota... mas ninguém falou que tem que ser inteligente...

num é bem um conto... é mais uma coisa rápida... e vai começar agora


"- Ai meu Deus e agora qual que eu corto?
- Corta o azul que eu tenho certeza!
-Sério?
-Sério... pode cortar...

Bum!"

04/10/2007

Pescando esmeraldas... E um filme...

Um sítio em esmeraldas. uma manhã de sol Lúcio e sua esposa Marcela iam sair pra pescar quando:
-Marcela...
-Oi amor, você tá bem?
-Tô... ar... dor... pega o remédio...
A esposa se desespera - Onde você colocou amor? cadê o remédio?
-Gaveta... não... não lembro... pega a chave do carro.
-Peguei, tô indo buscar ajuda! - diz a esposa ainda mais desesperada saindo pela casa.
Lúcio tenta se lembrar:
Ai meu Deus, cadê o remédio, Lúcio cadê o remédio? Foi na gaveta, eu tirei de casa... aquela casa, comprei quando o Marcos nasceu, precisava de um cômodo a amarela antiga, apesar do quintal grande... Minha lua de mel foi lá... bons momentos aqueles... Esquece a lua! Remédio! eu tirei do quarto, pus no porta-luva do carro, que tava com o freio falhando... o Marcos que me lembrou de olhar pelo telefone... Me contou do meu netinho, moleque esperto! já tá falando muita coisa, tem nem 10 meses ainda. A minha nora também, meu filho sabe casar, puxou o pai! A Marcela sempre se preocupa comigo... tá até procurando ajuda... Que freio o que meu Deus onde tá o remédio? eu to ficando sem ar demais, que nem na 7a série, minha primeira briga de colégio, menino forte aquele... Esquece o Vicente! Lembra do nome do moleque mas nada do remédio! Tirei do porta luva, minha esposa reparou no meu sapato novo, comprei pra ela, ela adora aquele couro, como é que ele chama mesmo? Não me lembro! Eu entrei na casa, custei comprar o material de construção, foi com as minhas mãos, do Marcos e do Carlinhos, filhões esses, sempre ajudando o grande aqui... Cadê o remédio... Foi na porta da dispensa, não! não lembro... até no aniversário do Carlos de 5 anos que eu dei uma bola e ele jogou no cahorro que tava me mordendo, coitado, a bola furou toda... dei um prêmio pelo bom comportamento dele. O Marcos que sempre foi mais espuletinha, tinha um monte de namoradas e a Luíza deu um jeito nele. Grande nora! Esquece o boneco! O remédio!!! cadê? eu pus no porta-luva, saí de viagem, estrada lisinha, parecia seda, verão passado tava uma buracada só, o pneu furou e a gente almoçou na estrada, tava lá eu, Marcela, Marcos e Carlinhos, a Luísa chegou depois, fez um tutu que deu água na boca... Lembrei! O remédio! tá no quarto! tá do lado da cama!, não... tirei depois pra pegar num sei o quê, eu sempre fui esquecido... não fazia dever, atrasava entrega de relatório... aidna bem que aposentei... curo os filhos, os netos... O remédio, foi onde? tô sem ar, o ombro tá doendo como nunca, nem sabia que ele doía tanto num infarto... doeu que nem no jogo de futebol que eu joguei em Caldas Novas... caí de mal jeito, conheci a Marcela lá... Tô sem ar... sem ar...
- sem ar...

Fim...


E eu mais perto desse dia... daqui a 2 horas e 41 min.

Abraço!


Rodrigo

30/09/2007

16 com 17

um galho forte tem muitos galhos saindo dele, que tem mais galhozinhos, que têm folhas, mas alguns têm frutos. E esses frutos podem ser bons ou não, depende de muita coisa, do malpighi, do tempo e de mais algumas coisas que eu não faço idéia que não fazem parte da minha alçada...

se os textos têm de ter sentido, esse não... por que você não olha pro galho pra pegar uma fruta, você não a escolhe pelo galho, mas por ela em si. Se você fosse uma formiga que andasse até a fruta aí sim faria alguma diferença. Mas você não é uma formiga...

se você acha que esse texto tem um sentido por trás eu te digo que a sua afirmação está errada...
Eu não to com criatividade ou saco pra colocar subjetividade nos meus textos, até meu exercício de física teve subjetividade...

só sei que se eu fosse uma formiga eu não pegaria frutas na árvore, já que pra pegar eu teria que ser ninja e se eu conseguisse alguma coisa seria fazer a fruta cair...

Dizem que nesse tipo de viagem a gente costuma ter uma epifania e resolver as coisas... eu tô precisando de uma dessas, eu sou um X, olho pro lado, vejo um 3 enorme, pro outro, um +, olho pra cima, vejo um 2 pequeno e mais acima um traço horizontal, nem sei se sou radicando ou denominador...

é muito pra nadar, muita força de vontade pra ter, muita falta de seriedade ou muita felicidade pra jogar fora.

e eu quero escolher um dos 4...

por qual galho eu vou? ou eu só pego uma fruta... será que o galho quebra? o que será a fruta? E se for jaca? eu nem gosto de jaca... e se eu achar uma folha?

(tcham tcham tchaaaaam)

mas eu vou deixar pra pensar nisso tudo semana que vem por que nessa eu fico mais velho

Fim...

Rodrigo

24/09/2007

Exercício de física...

Antes de tudo, parabéns Carou!!! A minha vida com certeza mudou bastante quando tropeçou na sua... graaaande amiga... um abraço!

enfim... é isso aí mesmo... exercitemos o lado esquerdo do cérebro, cansei de figuras de linguagem:

alguém sai (de carro) a 72km/hr de Belo Horizonte até o aeroporto de Confins, para viajar para a Europa
Ao mesmo tempo, uma ficha (metafórica) de plástico inicia uma queda livre a uma distância de 15000 km da superfície da minha cabeça.

Considere que a pessoa sai de viagem no momento em que chega ao aeroporto

desconsidere qualquer resistência do ar... se quiser criar alguma com k>0 pode... mas não há necessidade
considere a distância BH-Confins = 30km
considere g=10m/s.s

A ficha cai antes da partida desta pessoa?

pra quem não usa muito o raciocínio logiconumérico ou não o usa a muito tempo e aidna assim não usou bem o raciocínio de interpretação para chegar a resposta use essas fórmulas

fórmula do movimento retilínio uniforme (o do carro)
d=vt (distância = velocidade . tempo)

fórmula do movimento retilínio uniformemente variado (o da ficha)
d=Vo.t +at.t/2 (distância = Vel. inicial [zero...] x tempo + aceleração [aquela g por favor] x tempo ao quadrado dividido por 2)

agora é ver qual tempo é maior... mais que isso só te dando a resposta...

Fim

23/09/2007

Batatas

Alguém pegou uma batata cozida... chegou um amigo dele e disse:

"me dá um pouco dessa batata?"
o outro respondeu "que batata?" apertando-a na mão pra o amigo não ver...

a batata se esvaiu pelos dedos do que apertou e seu amigo, fulo da vida por ter um amigo tão muquirana foi embora nervoso

e os dois nunca se viram novamente

Fim

18/09/2007

usar estraga. não usar, vence.

Meu primeiro poema do blog... e um dos primeiros da vida, peguem leve.

Usar estraga. Não usar, vence.

Viver é tão complicado ou é só falta de prática?
Amar é tão complicado ou é só falta de prática?
Perdoar é tão complicado ou é só falta de prática?
Ética é tão complicado ou é só falta de prática?
Praticar é tão complicado ou é só falta de prática?

A prática amorosa nossa está vencida sem nem ser usada?
Ou será que a gente a usou toda sem que ela vença?
A ética do mundo venceu?
O amor venceu?
Qual será a data de validade?
Qual será o conservante da prática no desamor ou na corrupção que não existe no amor ou na ética?
E qual é a composição da preguiça? Que tudo putrefaz...


Fim...

Essas perguntas com certeza farão parte do próximo conto...

Não respostas... Perguntas... Se espera respostas vá para um dicionário, igreja ou barsa, sei lá...



Eu tenho certeza que essas perguntas farão parte da sua vida desde agora até a hora que você ler a próxima história.

16/09/2007

Bandeiras

Era uma vez um menino que brincava com quase tudo que queria, mas não se interessava por brinquedo algum. Ele não realmente gostava mais dos brinquedos, as brincadeiras não mais o surpreendiam e Ele não se envolvia com elas, só fazia o que as regras mandavam. Não ria das coisas engraçadas, não via emoção nelas.

Um dia o menino se sentiu vazio por ter qualquer brinquedo que queria, mas não conseguir mais do que uma brincadeira vazia com ele. Ele queria sentimento, ele queria força, ele queria brincar, sem medo de ser ele mesmo, sem medo de ser rejeitado pela brincadeira, deixar de seguir regras.

e foi nesse dia que o menino achou uma bola verde no chão. Ele olhou prum lado... olhou pro outro... e não viu nenhum dono da bola. Ele tentou brincar, quer dizer, ele usou seu máximo para se sentir mágico com aquela bola. Brincar com sentimento, alcançar o amor da brincadeira, e a bola passou até a gostar dele, ele conseguiu fazer a bola se interagir com ele e ele pensou que ia acabar, com o tempo, se interagindo com a bola...

Algum tempo depois, quando ele estava lembrando de sua nova bola velha, ele estava passando na rua quando viu outra bola vermelha numa vitrine. A bola vermelha não era necessáriamente melhor que a verde, mas a mágica que ele procurava na verde ele encontrou sem nem ao menos tocar na outra. A própria bola queria brincar com o menino, já tinha se entrosado, já estava emocionada. Mas a vitrine que estava em volta dela era tão grossa, mas tão grossa, que o menino sabia que não iria brincar com a bola.

O menino ainda tentava conseguir sentimento nas suas brincadeiras e conseguir vermelhidão na sua bola verde. Ele tanto lutou que ficou até daltônico, não sabia mais o que era verde ou vermelho. Mas nunca mais brincou, ou sequer tocou na bola vermelha que é vermelha de verdade, por fora, por dentro, e até mesmo no olho do menino daltônico ( se ele pudesse brincar com ela) e nunca mais teve emoção, emoção que nunca teve, nas suas brincadeiras.

13/09/2007

Boas vindas

Bem vindo quem vem ler. Meu nome é Rodrigo.

Aviso desde já que minhas capacidades em escritas são limitadas. Mas uma vez por semana eu vou botar algo que seja interessante ou que valha algo pra mim.

Começarei de leve com a História do cãozinho pra dentro

História do cãozinho Pra Dentro

Era uma vez um cãozinho que se chamava Pra Dentro. Num belo dia de céu azul claro com raras nuvens brancas, Pra Dentro entrou na Sala de Estar quando seu dono disse:
-Pra Dentro, Pra fora!!!

O cãozinho morreu em paradoxo.
Fim

Por hoje é só.

Pode parecer estúpido, mas além disso teve um valor significativo essa semana.

Um abraço!