Decidido a tirar as teias de aranha do dedo escolho escrever mais um conto. Até porque toda aranha é venenosa. Perdoem a prática perdida (falo assim como se tivesse 30 mil leitores).
Ao conto!
Já escreve. Nem o pai nem a mãe perceberam de tão rápido que o menino começou a ler tudo. Do "ro... sa" até qualquer placa de qualquer padaria, hospital, casas de tatuagens e de todo o resto, chegava a irritar todo mundo, daí, a primeira palavra não foi um "mamãe" sem graça. Ele sempre surpreendeu a todos. Disse "captura", quer dizer, dizer dizer mesmo foi "caputúrua" nunca vi tanto U assim... Como ele dormia a sono solto no peito da mãe, largou dele com um ano e meio mais ou menos. "o outro pé!"... "um pé!" dizia o pai todo alegre quando ele deu os primeiros passos... Deixou de precisar da ajuda do pai para andar sozinho.
Acho melhor parar por aqui... senãoa história fica deprimente demais...
08/04/2008
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