hmmm... eu lembrei outro dia de um caso meu com uma menina... uma confusão sem limite, nada também que eu possa contar... mas como diria um péssimo contador de histórias amigo meu: "o segredo de um bom contador de histórias é sempre deixar o ouvinte na expectativa de uma nova história a ser contada" enfim... (esse parêntesis ficou enorme, não esse, o anterior, se bem que esse também) outro dia estava sentado comigo mesmo e pensei, eu era doido com a menina e ela nunca gostou de mim de verdade, foi uma euforia que durou quase nada e eu fui chutado da vida amorosa dela... mas eu pensei comigo, azar o dela! Nem sempre os casos dão certo...
Hoje de manhã a professora de históra contou um caso de um filme (a aula dela também tem parêntesis enooormes) de dois irmão gêmeos que conversam sobre uma menina que umd eles era muito afim, e ele diz: "mas ela sempre disse mal de você e você atrás dela" o irmão responde: "azar o dela! que não soube me amar como eu a amei." enfim... é estranho, piegas, nhen nhen nhen e meloso demais falar sobre isso, mas esses dias eu não queria que os casos pudessem temrinar com essa facilidade do primeiro prágrafo. Claro que isso não é dor de corno, não vou ficar 1 semana sem postar no blog pra voltar desse jeito
Ao conto!
A origem da primeira ilha...
Um pequeno pedaço do continente... com pernas, estava andando feliz e contente quando resolveu sentar-se. lá nasceu um coqueiro e ele ficou olhando para a árvore quando viu um barco chegar, 2, 3 e centenas deles, saíam e chegavam, pois a ilha er aisolada e eles queriam integrá-la ao continente.
Suas pernas atrofiaram e ela ficou lá.. inerte. Claro que muitas outras ilhas foram formadas por outros motivos, mas a primeira foi por esse.
19/11/2007
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2 comentários:
nao posso mais viver assim ao seu ladinho, por isso encosto meu radinho de pilha pra te sintonizar sozinha, numa ilha.
sonifera ilha, desperta meus olhos, sossega minha boca, me enche de luz
*encosto meu ouvido no radinho
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