um galho forte tem muitos galhos saindo dele, que tem mais galhozinhos, que têm folhas, mas alguns têm frutos. E esses frutos podem ser bons ou não, depende de muita coisa, do malpighi, do tempo e de mais algumas coisas que eu não faço idéia que não fazem parte da minha alçada...
se os textos têm de ter sentido, esse não... por que você não olha pro galho pra pegar uma fruta, você não a escolhe pelo galho, mas por ela em si. Se você fosse uma formiga que andasse até a fruta aí sim faria alguma diferença. Mas você não é uma formiga...
se você acha que esse texto tem um sentido por trás eu te digo que a sua afirmação está errada...
Eu não to com criatividade ou saco pra colocar subjetividade nos meus textos, até meu exercício de física teve subjetividade...
só sei que se eu fosse uma formiga eu não pegaria frutas na árvore, já que pra pegar eu teria que ser ninja e se eu conseguisse alguma coisa seria fazer a fruta cair...
Dizem que nesse tipo de viagem a gente costuma ter uma epifania e resolver as coisas... eu tô precisando de uma dessas, eu sou um X, olho pro lado, vejo um 3 enorme, pro outro, um +, olho pra cima, vejo um 2 pequeno e mais acima um traço horizontal, nem sei se sou radicando ou denominador...
é muito pra nadar, muita força de vontade pra ter, muita falta de seriedade ou muita felicidade pra jogar fora.
e eu quero escolher um dos 4...
por qual galho eu vou? ou eu só pego uma fruta... será que o galho quebra? o que será a fruta? E se for jaca? eu nem gosto de jaca... e se eu achar uma folha?
(tcham tcham tchaaaaam)
mas eu vou deixar pra pensar nisso tudo semana que vem por que nessa eu fico mais velho
Fim...
Rodrigo
30/09/2007
24/09/2007
Exercício de física...
Antes de tudo, parabéns Carou!!! A minha vida com certeza mudou bastante quando tropeçou na sua... graaaande amiga... um abraço!
enfim... é isso aí mesmo... exercitemos o lado esquerdo do cérebro, cansei de figuras de linguagem:
alguém sai (de carro) a 72km/hr de Belo Horizonte até o aeroporto de Confins, para viajar para a Europa
Ao mesmo tempo, uma ficha (metafórica) de plástico inicia uma queda livre a uma distância de 15000 km da superfície da minha cabeça.
Considere que a pessoa sai de viagem no momento em que chega ao aeroporto
desconsidere qualquer resistência do ar... se quiser criar alguma com k>0 pode... mas não há necessidade
considere a distância BH-Confins = 30km
considere g=10m/s.s
A ficha cai antes da partida desta pessoa?
pra quem não usa muito o raciocínio logiconumérico ou não o usa a muito tempo e aidna assim não usou bem o raciocínio de interpretação para chegar a resposta use essas fórmulas
fórmula do movimento retilínio uniforme (o do carro)
d=vt (distância = velocidade . tempo)
fórmula do movimento retilínio uniformemente variado (o da ficha)
d=Vo.t +at.t/2 (distância = Vel. inicial [zero...] x tempo + aceleração [aquela g por favor] x tempo ao quadrado dividido por 2)
agora é ver qual tempo é maior... mais que isso só te dando a resposta...
Fim
enfim... é isso aí mesmo... exercitemos o lado esquerdo do cérebro, cansei de figuras de linguagem:
alguém sai (de carro) a 72km/hr de Belo Horizonte até o aeroporto de Confins, para viajar para a Europa
Ao mesmo tempo, uma ficha (metafórica) de plástico inicia uma queda livre a uma distância de 15000 km da superfície da minha cabeça.
Considere que a pessoa sai de viagem no momento em que chega ao aeroporto
desconsidere qualquer resistência do ar... se quiser criar alguma com k>0 pode... mas não há necessidade
considere a distância BH-Confins = 30km
considere g=10m/s.s
A ficha cai antes da partida desta pessoa?
pra quem não usa muito o raciocínio logiconumérico ou não o usa a muito tempo e aidna assim não usou bem o raciocínio de interpretação para chegar a resposta use essas fórmulas
fórmula do movimento retilínio uniforme (o do carro)
d=vt (distância = velocidade . tempo)
fórmula do movimento retilínio uniformemente variado (o da ficha)
d=Vo.t +at.t/2 (distância = Vel. inicial [zero...] x tempo + aceleração [aquela g por favor] x tempo ao quadrado dividido por 2)
agora é ver qual tempo é maior... mais que isso só te dando a resposta...
Fim
23/09/2007
Batatas
Alguém pegou uma batata cozida... chegou um amigo dele e disse:
"me dá um pouco dessa batata?"
o outro respondeu "que batata?" apertando-a na mão pra o amigo não ver...
a batata se esvaiu pelos dedos do que apertou e seu amigo, fulo da vida por ter um amigo tão muquirana foi embora nervoso
e os dois nunca se viram novamente
Fim
"me dá um pouco dessa batata?"
o outro respondeu "que batata?" apertando-a na mão pra o amigo não ver...
a batata se esvaiu pelos dedos do que apertou e seu amigo, fulo da vida por ter um amigo tão muquirana foi embora nervoso
e os dois nunca se viram novamente
Fim
18/09/2007
usar estraga. não usar, vence.
Meu primeiro poema do blog... e um dos primeiros da vida, peguem leve.
Usar estraga. Não usar, vence.
Viver é tão complicado ou é só falta de prática?
Amar é tão complicado ou é só falta de prática?
Perdoar é tão complicado ou é só falta de prática?
Ética é tão complicado ou é só falta de prática?
Praticar é tão complicado ou é só falta de prática?
Usar estraga. Não usar, vence.
Viver é tão complicado ou é só falta de prática?
Amar é tão complicado ou é só falta de prática?
Perdoar é tão complicado ou é só falta de prática?
Ética é tão complicado ou é só falta de prática?
Praticar é tão complicado ou é só falta de prática?
A prática amorosa nossa está vencida sem nem ser usada?
Ou será que a gente a usou toda sem que ela vença?
Ou será que a gente a usou toda sem que ela vença?
A ética do mundo venceu?
O amor venceu?
Qual será a data de validade?
Qual será o conservante da prática no desamor ou na corrupção que não existe no amor ou na ética?
E qual é a composição da preguiça? Que tudo putrefaz...
Fim...
O amor venceu?
Qual será a data de validade?
Qual será o conservante da prática no desamor ou na corrupção que não existe no amor ou na ética?
E qual é a composição da preguiça? Que tudo putrefaz...
Fim...
Essas perguntas com certeza farão parte do próximo conto...
Não respostas... Perguntas... Se espera respostas vá para um dicionário, igreja ou barsa, sei lá...
Eu tenho certeza que essas perguntas farão parte da sua vida desde agora até a hora que você ler a próxima história.
16/09/2007
Bandeiras
Era uma vez um menino que brincava com quase tudo que queria, mas não se interessava por brinquedo algum. Ele não realmente gostava mais dos brinquedos, as brincadeiras não mais o surpreendiam e Ele não se envolvia com elas, só fazia o que as regras mandavam. Não ria das coisas engraçadas, não via emoção nelas.
Um dia o menino se sentiu vazio por ter qualquer brinquedo que queria, mas não conseguir mais do que uma brincadeira vazia com ele. Ele queria sentimento, ele queria força, ele queria brincar, sem medo de ser ele mesmo, sem medo de ser rejeitado pela brincadeira, deixar de seguir regras.
e foi nesse dia que o menino achou uma bola verde no chão. Ele olhou prum lado... olhou pro outro... e não viu nenhum dono da bola. Ele tentou brincar, quer dizer, ele usou seu máximo para se sentir mágico com aquela bola. Brincar com sentimento, alcançar o amor da brincadeira, e a bola passou até a gostar dele, ele conseguiu fazer a bola se interagir com ele e ele pensou que ia acabar, com o tempo, se interagindo com a bola...
Algum tempo depois, quando ele estava lembrando de sua nova bola velha, ele estava passando na rua quando viu outra bola vermelha numa vitrine. A bola vermelha não era necessáriamente melhor que a verde, mas a mágica que ele procurava na verde ele encontrou sem nem ao menos tocar na outra. A própria bola queria brincar com o menino, já tinha se entrosado, já estava emocionada. Mas a vitrine que estava em volta dela era tão grossa, mas tão grossa, que o menino sabia que não iria brincar com a bola.
O menino ainda tentava conseguir sentimento nas suas brincadeiras e conseguir vermelhidão na sua bola verde. Ele tanto lutou que ficou até daltônico, não sabia mais o que era verde ou vermelho. Mas nunca mais brincou, ou sequer tocou na bola vermelha que é vermelha de verdade, por fora, por dentro, e até mesmo no olho do menino daltônico ( se ele pudesse brincar com ela) e nunca mais teve emoção, emoção que nunca teve, nas suas brincadeiras.
Um dia o menino se sentiu vazio por ter qualquer brinquedo que queria, mas não conseguir mais do que uma brincadeira vazia com ele. Ele queria sentimento, ele queria força, ele queria brincar, sem medo de ser ele mesmo, sem medo de ser rejeitado pela brincadeira, deixar de seguir regras.
e foi nesse dia que o menino achou uma bola verde no chão. Ele olhou prum lado... olhou pro outro... e não viu nenhum dono da bola. Ele tentou brincar, quer dizer, ele usou seu máximo para se sentir mágico com aquela bola. Brincar com sentimento, alcançar o amor da brincadeira, e a bola passou até a gostar dele, ele conseguiu fazer a bola se interagir com ele e ele pensou que ia acabar, com o tempo, se interagindo com a bola...
Algum tempo depois, quando ele estava lembrando de sua nova bola velha, ele estava passando na rua quando viu outra bola vermelha numa vitrine. A bola vermelha não era necessáriamente melhor que a verde, mas a mágica que ele procurava na verde ele encontrou sem nem ao menos tocar na outra. A própria bola queria brincar com o menino, já tinha se entrosado, já estava emocionada. Mas a vitrine que estava em volta dela era tão grossa, mas tão grossa, que o menino sabia que não iria brincar com a bola.
O menino ainda tentava conseguir sentimento nas suas brincadeiras e conseguir vermelhidão na sua bola verde. Ele tanto lutou que ficou até daltônico, não sabia mais o que era verde ou vermelho. Mas nunca mais brincou, ou sequer tocou na bola vermelha que é vermelha de verdade, por fora, por dentro, e até mesmo no olho do menino daltônico ( se ele pudesse brincar com ela) e nunca mais teve emoção, emoção que nunca teve, nas suas brincadeiras.
13/09/2007
Boas vindas
Bem vindo quem vem ler. Meu nome é Rodrigo.
Aviso desde já que minhas capacidades em escritas são limitadas. Mas uma vez por semana eu vou botar algo que seja interessante ou que valha algo pra mim.
Começarei de leve com a História do cãozinho pra dentro
História do cãozinho Pra Dentro
Era uma vez um cãozinho que se chamava Pra Dentro. Num belo dia de céu azul claro com raras nuvens brancas, Pra Dentro entrou na Sala de Estar quando seu dono disse:
-Pra Dentro, Pra fora!!!
O cãozinho morreu em paradoxo.
Fim
Por hoje é só.
Pode parecer estúpido, mas além disso teve um valor significativo essa semana.
Um abraço!
Aviso desde já que minhas capacidades em escritas são limitadas. Mas uma vez por semana eu vou botar algo que seja interessante ou que valha algo pra mim.
Começarei de leve com a História do cãozinho pra dentro
História do cãozinho Pra Dentro
Era uma vez um cãozinho que se chamava Pra Dentro. Num belo dia de céu azul claro com raras nuvens brancas, Pra Dentro entrou na Sala de Estar quando seu dono disse:
-Pra Dentro, Pra fora!!!
O cãozinho morreu em paradoxo.
Fim
Por hoje é só.
Pode parecer estúpido, mas além disso teve um valor significativo essa semana.
Um abraço!
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